terça-feira, 24 de novembro de 2009

Quantas vezes...

Quantas vezes você andava na rua e sentiu um perfume e lembrou de alguém que gosta muito?

Quantas vezes você olhou para uma paisagem em uma foto, e não se imaginou lá com alguém...

Quantas vezes você estava do lado de alguém, e sua cabeça não estava ali?

Alguma vez você já se arrependeu de algo que falou dois segundos depois de ter falado?

Você deve ter visto que aquele filme, que vocês dois viram juntos no cinema, vai passar na TV...
E você gelou porque o bom daquele momento já passou...

E aquela música que você não gosta de ouvir porque lembra algo ou alguém que você quer esquecer mas não consegue?

Não teve aquele dia em que tudo deu errado, mas que no finzinho aconteceu algo maravilhoso?
E aquele dia em que tudo deu certo, exceto pelo final que estragou tudo?

Você já chorou por que lembrou de alguém que amava e não pôde dizer isso para essa pessoa?

Você já reencontrou um grande amor do passado e viu que ele mudou?

Para essas perguntas existem muitas respostas...
Mas o importante sobre elas não é a resposta em si...
Mas sim o sentimento...
Todos nós amamos, erramos ou julgamos mal...
Todos nós já fizemos uma coisa quando o coração mandava fazer outra...
Então, qual a moral disso tudo?
Nem tudo sai como planejamos portanto, uma coisa é certa...
Não continue pensando em suas fraquezas e erros, faça tudo que puder para ser feliz hoje!
Não deite com mágoas no coração.
Não durma sem ao menos fazer uma pessoa feliz!
E comece com você mesmo!!!

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Uma xicara de café e dois dedos de prosa, por favor!

Passei todos esses dias às voltas com trabalho e estudos.
Assim como o mar, é a vida, né?! Ondas altas e baixas. Assim também é no trampo, às vezes o ritmo é tão frenético que a gente acaba sem tempo até para escrever qualquer bobagem que seja. Na faculdade então, parece que as coisas só aceleram. Semana passada e esse começo de semana, foram trabalhos e trabalhos, um atrás do outro. E lá vai Samantha montar slide, dividir partes e apresentar seminário. Sempre acaba sobrando mais para mim, mesmo que eu divida tudo parcialmente. Esse espírito de liderança e iniciativa de sobra, acabam me deixando com as maiores responsabilidades, mas eu gosto, então nem vou reclamar. Ah, e os meus amigos também gostam de me ver apresentando algum trabalho. Adoooooooooooooooooro!



Hum... cada dia que se passa é uma descoberta para mim. Diante de algumas situações, eu posso me perceber. E através dessa percepção, posso aprimorar algumas qualidades, podar alguns defeitos e aprender um pouco mais com essa escola que é a vida (e as pessoas).
Algumas me acrescentam, me ensinam a ser "filha da terra", me fazem ter consciência que preciso descer e criar raízes para crescer; outras não ensinam nada, apenas me fazem ter certeza que só a embalagem não conta, é preciso se preencher.

Me assombro com algumas reações minhas (negativas, claro) mas que nunca são fruto de maldade, apenas de um certo desprendimento irrefletido. Me admiro também por saber reconhecer que sou falível como qualquer ser humano.

Beijinhos e ótima semana!

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Dúvidas, reclamações e sugestões


Ouço coisas que me trazem aqui. Escrever neste blog é uma terapia para mim, além do quê eu não estou preocupada se a linguagem agrada ou não. Adoro as visitas, os comentários e tudo o mais. Porém, eu escrevo para mim. Movida a extravasar de alguma forma os sentimentos bons e ruins.
Sempre detestei qualquer tipo de burburinho com o meu nome. Eu fico muito chateada com isso (coisas de instante), mas fico. Embora a gente aprenda que não devemos dar importância a certos comentários e julgamentos, eu não relevo tudo não. Relevar é bom - mas sempre, é demais.

Já falei para vocês que tenho um amigo paulista, sexagenário, empresário e a fim de me pegar, né?! Pois bem, desde o começo quando ele começou (essa redundância foi ótima) a me sondar eu dei logo uns cortes. Me dispus a conhecê-lo e mais tarde, tornamo-nos amigos, mas nada afetivo demais. Inclusive cheguei a dizer que não o via como homem.

Em suma: fui mais clara do que devia. Sincera, honesta e verdadeira.
Quando ele veio com um papinho de viagens e outras coisas mais, eu disse que ele não me compraria. Não sei até que ponto ele acreditou no seu poder de conquista, só sei que até hoje somos "amigos-parceiros", e percebo que ele ainda não desistiu de mim para algo mais.
Nas vezes que ele está por aqui, a gente sempre sai. E saímos em grupo porque eu sempre levo as meninas a tiracolo. Fechou-se uma espécie de circulo amigável. Ok, até aí tudo bem!


Só que Samanthinha nunca exigiu coisa alguma desse ser tão agradável que é ele (isso eu não posso negar), nunca estipulou provas de amizade, nunca impôs coisa alguma sobre ele... NADA!
Ele, insatisfeito com algumas atitudes minhas, queixou-se com "as meninas". Eu até o compreendo, sabe?! De verdade, mas eu não pedi nada disso, ele que se manifesta a certas coisas, portanto deve estar pronto para as consequências de cada ato, que eu desde o principio não prometi corresponder.
Se tivéssemos assinado um contrato, se eu tivesse prometido ou combinado algo, se estivesse arraigando alguma ilusão, tudo bem... eu aceitaria ser condenada. Como não é o caso, não acho justa essa cobrança, ainda mais que nem foi feita diretamente para mim, chegou a terceiros.

Para reclamações e sugestões, disque SAC SAM - Serviço de Atendimento ao Consumidor de Samantha. Porquê vamos combinar né? Isso consome a gente de uma forma ou de outra... Aff!!!!

Boa semana, gentê!


Ah, o último post refere-se ao meu Peter Pan, viu?! Não vão desenterrar defunto pelo amor de Dio.

domingo, 8 de novembro de 2009

Com ele, Sem ele.

De vez em quando eu piro, de vez em quando eu me revolto, de vez em quando eu fico meio indignada. Canso de dar murro em ponta de faca e não acredito que água mole em pedra dura tanto bate até que fura. Gosto de gente decidida, que sabe o que quer e não fica estática em cima do muro. Gosto de gente que tem a coragem de pular, para um lado - ou para o outro.

Eu não sei se somos frutos de nossas escolhas ou de nossos sentimentos. Sentimentos levam às escolhas, mais do que escolhas à sentimentos.

Não nos imaginamos gostando de "homens errados", dando costas para a família e fugindo com "um amor aventureiro". Nem prevemos que iremos nos apaixonar um dia por um cara desequilibrado, e muito menos que vamos perder a razão e o bom senso por causa dele. Há uma força devastadora dentro de nós que nos leva a um lugar de onde parece não haver nenhuma porta de saída.


Você até acha que pode ficar sem ele, mas você não quer.

Existem bilhões de homens no mundo, porquê ele?! Porque não alguém equilibrado, prudente e sensato?! Não sei... não se gosta de outra pessoa pelas qualidades que ela tem (procura uma crônica de Arnaldo Jabour com esse título), senão os não-fumantes e trabalhadores seriam todos comprometidos.

Tudo começou meio de brincadeira, mas é justamente por não se saber brincar direito que não se pode descer pro play-ground... estamos suscetíveis à isso, a essas paixões inesperadas, a esses amores loucos e a esses relacionamentos fadados ao fracasso.

Eu quero ficar sozinha...
 


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