quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Dia sim, outro não...

Em um dia você está super feliz porquê tudo parece dar certo. Acorda de bom humor, seu namorado está todo amoroso, você tem tempo pra tomar um café, seu chefe está bem, você sente a brisa bater no seu rosto, seu amado diz que te ama e te enche de carinho. 
No outro dia, tudo mudou. Você acorda atrasada, não tem tempo de tomar café, perde o ônibus, tá com crise existencial, seu patrão não está de bom humor, o computador demora a processar, a impressora trava, e seu namorado está pouco se importando com o que acontece com você.
E agora, o que a gente faz?
 
Nem todos os dias são iguais, as pessoas então... parece que mudam em um piscar de olhos. O que era bom ontem, hoje já não tem graça. Estranho, né?! Por que tudo muda numa questão de tempo. E às vezes, bate um desespero.

É difícil viver essa vida terrena, onde de nada você tem certeza, onde nada te satisfaz, onde sempre parece faltar alguma coisa... nós nunca estamos plenos. Nessas horas, a solução é pedir a Deus que Ele nos oriente a viver uma vida amena, é pedir que Ele nos encha de sabedoria para fazer as coisas certas e pedir certa dose de paciência para conviver com tanta falta de domínio, porque sinceramente, não é nada fácil.

Poucas pessoas me ouvem (ou entendem), então eu acumulo alguns problemas, e chega um tempo em que eu me sinto completamente cheia, a ponto de derramar - e essa é a hora de extravasar de alguma maneira, seja sendo chata com as pessoas, seja tendo uma crise "por nada", seja querendo chutar o balde ou qualquer outra coisa do gênero, tudo com muita intensidade.

Ah, sei lá... tem dias que a gente não tá bem. E hoje é um dia desses.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Deus merece um lugar de honra em sua vida

Há poucos dias, enquanto tomava café-da-manhã, peguei a meditação diária de cima da mesa e li a página que correspondia àquela data. O título era: "Quando o Amor Esfria", e o verso bíblico relacionado ao texto se encontra no livro de Apocalipse 2:4 "Tenho, porém, contra ti que abandonaste o teu primeiro amor."

Era um texto interessante, que me fez refletir e conscientizar-me que sou tão pouco a Alguém que me é demais. Falava de prioridades, de amor, da importância que Deus tem (ou deveria ter) em nossas vidas.

Imaginemos nossos namorados (maridos) dando prioridade aos seus amigos e nos deixando pra depois, ou mesmo assistindo a um programa esportivo em vez de ter a nossa companhia. Não me diga que você gosta de ser deixada em 2º plano, ou que não se incomoda quando percebe que seu companheiro dá mais atenção pra outra coisa ou pessoa que não seja você. 
Mulher gosta de atenção, e eu estou começando a saber disso.
Embora o homem a ame e lhe seja fiel, ele perde o primeiro amor por você quando te coloca depois de outras coisas.

Quando os nossos interesses vêm antes do amor a Deus, é um sinal que perdemos nosso primeiro amor por Ele.
Deus deseja que lhe dediquemos um amor NÃO dividido, o nosso primeiro amor, o melhor.

Não abandonemos nosso primeiro amor por Cristo. Mas demos a Ele o lugar de honra em nossa vida.

Vivemos numa luta constante, o mundo em que vivemos nos coloca numa luta diária e incessante, mas meu coração pede que Deus seja sempre o centro da minha vida.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Ele me roubou de mim...

Estou de volta para confessar meus anseios, dividir meus medos e partilhar meus sentimentos - tão aflorados esses dias. Com isso vou entrar em um assunto do qual ainda não tinha falado aqui: o meu atual relacionamento.

Eu estou namorando, e isso já tem mais de 2 meses. Quem sabe, sabe; e quem não sabe, certamente vai acabar sabendo. Até porque eu não estou namorando sob sigilo, mas também não tenho dado muita manchete pra jornal. Enfim, é uma coisa que está acontecendo naturalmente...

Só que eu estou em um momento de muita inquietação e me sentindo extremamente desconfortável num lugar que parece não ter sido feito para mim. Vou tentar explicar:
à princípio, eu não esperava que essa relação fosse ser séria, que eu fosse me envolver tanto e me fazer achar que estou em um passo além daquele que eu deveria dar.
Me sinto demasiadamente apegada à ele, é um apreço que eu não imaginava sentir, e isso me angustia porque se tem uma coisa que eu não queria (quero) é me tornar uma namorada dependente, exagerada, e que gosta mais do que a medida certa. 
Não quero dizer com isso que exista uma medida correta para o Amor, mas a relação ideal ao meu ver é aquela em que os dois caminham juntos, onde você recebe aquilo que dá, e gosta na mesma medida que o outro. Equilíbrio. Estou cansada de saber que essa palavra quase não existe nas relações afetivas, mas não queria eu ser o lado da balança que pesa mais, entende?!  

Estou tentando pensar um pouco, refletir direito sobre o que está acontecendo, e estabelecer algumas medidas para que eu não me torne a que faz mais isso, a que faz mais aquilo, a que liga todo dia, a que quer estar o tempo todo junto, a que reclama por qualquer coisa, a que vive fazendo cobranças... Não sou assim, nunca fui, mas sei que estou assim agora e eu PRECISO usar algum tipo de freio para não sair atropelando tudo.

Não me sinto bem neste papel, e eu preciso me sentir bem para não passar isso pra outra pessoa. Insegurança, ciúmes, apego demasiado... eu juro que ainda não tinha sentido isso em nenhuma outra relação. E isso que me incomoda, saber que sinto tudo isso porque gosto dele além daquilo que um dia imaginaria poder gostar.

Alguém me ajuda?! hehe!

Bom fim de semana!!!!!!!!!!!!

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Adeus, Gabi!

Mais uma vida fenece neste mundo cruel. Uma vida de 23 anos, jovem, iluminada, alegre, que esbanjava um carisma contagiante. A Gabi se foi de uma maneira trágica... com a fatalidade de um acidente (ou irresponsabilidade) pesado.
Quem a via dirigindo ou pilotando não imaginava que ela fosse nos deixar, não nessas circunstâncias.
É tão estranho saber que eu não verei mais aquele sorriso, pensar que ela não estará no EJC conosco...


Mas temos a certeza de que Deus é um Ser onisciente, e que em Suas vontades há desígnios tremendos.
Estamos certos também de que Ele confortará nossos corações, dará consolo à sua família e nos fará sempre
lembrar de como Gabi era feliz.

Apesar de não sermos amigas próximas, a gente sempre sente muito essas perdas...











terça-feira, 10 de agosto de 2010

Lealdade x Fidelidade

Até as mulheres mais duronas que não se deixam abalar por nada ficam arrepiadas com as seguintes palavras: infidelidade e deslealdade. Mas até isso tem um motivo, afinal, quando se pensa em casar quer se fazer tudo a dois. E quando aparece uma terceira pessoa a situação complica. Mas será que ser desleal quer dizer a mesma coisa que infiel? Numa relação amorosa essas palavras assumem papéis diferentes…ou não? Abrimos o debate! O que você pensa?

Fidelidade é cultura
É certo que fidelidade tem muito mais apelo na nossa cultura, inclusive pela conotação sexual da expressão. “Se buscarmos lá atrás, em tempos mais remotos, vemos que fidelidade tem a ver com a virgindade das mulheres. Era a garantia que o homem tinha de que os filhos seriam realmente seus legítimos herdeiros”, conta o psicólogo e professor da PUC-SP Antonio Carlos Amador, autor do livro Ou eu, ou ela (Editora Harbra).
Acho que existem dois tipos de traição, a sexual e a moral. Nem sempre quem é infiel é desleal. Eu, por exemplo, perdoaria uma traição sexual, mas nunca uma deslealdade, que é quando você confia em alguém e este alguém lhe apunhala pelas costas
Mas antigamente, pasmem, ser fiel não era, digamos, de praxe em algumas sociedades. Os casais de Esparta, na Grécia, não davam a mínima para o adultério. Pelo contrário: ele era praticado sem pudores para combater o ciúme excessivo. E nem a Igreja Católica segurou as francesas de Savóia! Uma vez por ano, elas se reuniam para visitarem tabernas e se encontrarem com outros homens. Todas, atenção, com o consentimento dos respectivos maridos.
Mas os tempos mudaram. Falar, hoje, em traição, seja como contrário de fidelidade ou de lealdade, é quase como provocar uma centelha num terreno altamente inflamável e explosivo. Por outro lado, a psicóloga Maria Alves Bruns (sexualidadevida.com.br) explica que fidelidade e lealdade têm muito mais a ver com o pacto que o casal estabeleceu para si do que com qualquer outra coisa. “Ser fiel e ser leal são dois atributos complementares que andam sempre de mãos dadas. No meu entendimento, para ser leal é preciso ser fiel e vice-versa”, diz a psicóloga. Mas ela admite que nada no mundo dos relacionamentos amorosos é tão simples assim e que tudo depende do modo como o casal acerta certas regras da relação.

O que eles e elas pensam
Para Elaine Cristina Pires, advogada, há toda a diferença do mundo entre uma coisa e outra. “A fidelidade diz respeito ao relacionamento, enquanto a lealdade é um sentimento maior e mais individual”, explica. Ela acredita que, para uma pessoa ser leal à outra, é preciso, em primeiro lugar, ser leal a si mesma. “Acho que a lealdade vem antes de tudo, porque alguém pode ser infiel, mas leal, como também pode ser completamente desleal, sem nunca ter sido infiel”, opina Elaine Cristina.
“Leal a si mesma e infiel ao outro? Então é possível trair, mas continuar sendo leal ao casamento?”, indaga Kátia Santana, administradora de empresas. “Isso, a meu ver, não existe. Quando a pessoa é infiel, de tabela acaba sendo desleal. Quando se trai um amigo ou um amor, você está sendo infiel e desleal: infiel com o amigo ou parceiro, e desleal consigo mesma”, defende.
Fred Peixe, autônomo, discorda. Na opinião dele, fidelidade tem mais a ver com interesses sexuais e lealdade está relacionada a valores, personalidade, caráter. E confessa: “Sou casado há 25 anos, louco apaixonado pela minha esposa, entretanto acho que ela não tem mais atração sexual por mim. Sou um homem saudável, preciso e tenho vontade de ter uma vida sexual ativa, então às vezes fico com outras mulheres, mas nada sério – e nem quero! Vou terminar meus dias com a minha esposa”. “Acho que não sou infiel, sou?”, completa.
Situação parecida mexe com a vida do empresário Marcos Lopes*, um homem casado, sim, mas só até pisar em seu escritório. Lá, Marcos não se intimida: assiste a filmes pornôs e solta todas as suas feras em cima de quem ele está interessado. Para ele, rapidinhas no escritório não são traição e só seriam se ele levasse as mulheres para o motel. Segundo Marcos, que apesar de se considerar leal ao casamento enfrenta dilemas de consciência, a carne é fraca.
De acordo com o psicólogo Antonio Carlos Amador, isso reflete bem a nossa sociedade. Entre lealdade e fidelidade, ele conta que as mulheres em geral ficam com a lealdade, porque aprenderam, por um processo cultural, a relevar a traição carnal do marido. “Não viu o que a mulher do Renan Calheiros disse por esses dias? ‘Não sei como ele foi cair nessa’, mas perdoou. A culpa sempre recai na amante e não no marido”, diz o psicólogo. De acordo com ele, o problema é quando o homem dá afeto à outra. “Para a maioria delas, aí sim é deslealdade”, diz Antonio Carlos. Já o homem tende a se preocupar mais com a fidelidade sexual. “É inconcebível que a mulher tenha prazer com outro”, afirma Antonio Carlos.
Mas Fred Peixe, por exemplo, diz que nunca perdoaria sua mulher se ela colocasse nele um par de chifres. “Acho que existem dois tipos de traição, a sexual e a moral. Nem sempre quem é infiel é desleal. Eu, por exemplo, perdoaria uma traição sexual, mas nunca uma deslealdade, que é quando você confia em alguém e este alguém lhe apunhala pelas costas”, afirma. De acordo com ele, ser fiel sexualmente mas tentar sabotar o parceiro de alguma outra forma é o que há de pior numa relação.
Pois é, ao que parece, é possível ser fiel e leal, infiel e leal, fiel e desleal e infiel e desleal. Confuso, não? O tema é mesmo complexo, mas acontece que para descomplicá-lo é simples: basta conversar.

Acordos, regras e compromissos
“Todos os relacionamentos existem com base em pactos de confiança”, ressalta a psicóloga Maria Bruns. Segundo ela, o casal deve estabelecer quais são as regras do jogo. “Isso porque, afinal, o que é infidelidade ou deslealdade? Trocar olhares, paquerar platonicamente, marcar um encontro, trocar beijos?”, pergunta. E elucida: “Depende do casal e do compromisso que cada um tem com o parceiro”.
Selados os acordos entre o casal, qualquer ruptura pode ser considerada uma infidelidade. “O infiel é aquele que não cumpre o que foi combinado”, explica Antonio Carlos Amador. “E quem é desleal mente, é desonesto, não é sincero, o que configura a traição”, completa. Maria Bruns confirma: “Traição é aquilo que você faz sem o outro saber, às escondidas, quebrando o compromisso de lealdade”.
Para muitas pessoas, a lealdade é importante porque ela tem a ver com amizade e cumplicidade. “Se o relacionamento sobrevive ao tempo, se o sexo deixa de existir ou não existe com tanta freqüência, outros sentimentos, como amizade e lealdade, acabam por manter unido o casal que se ama”, acredita a advogada Elaine Cristina.
Portanto, se o casal decide estabelecer novos pactos, como o de relacionamento aberto, se permitindo escapadinhas extraconjugais, então estão sendo leais e fiéis ao que combinaram. Às vezes lealdade é, também, ver que a relação não está mais dando certo e partir para outra, sem correr o risco de trair ou de machucar alguém, de repente você mesma.
Fidelidade, lealdade… A lição que fica dessa história toda é que o importante é, acima de tudo, verdade e respeito.



Fica a pergunta:

Ser fiel ou ser leal?!

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Ressurgindo...

Olá queridos, depois de mais de um mês sem postar, resolvi "dar as caras".
Estou de férias há duas semanas, e tenho apenas mais uma até voltar pro
trampo e também pra faculdade. Tive que requerer esse tempo para resolver
coisas pessoais, que por sinal - ainda não foram totalmente resolvidas. Mas
ainda há tempo, rs rs!!!! Espero que até sexta-feira tudo possa dar certo, e vai dar.

Praia, viagens, passeios... nada disso rolou nestas férias, que nem parecem férias.
Mas ainda bem que existe tempo, né? Para ajustar minhas coisas...

Bom, é isso... passei mesmo só para avisar vocês que está tudo bem, e lembrar
que ainda estou por aqui, e mesmo que passe alguns dias sem aparecer, estou
sempre de olho no meu espaço virtual. O tempo que é curto demais e passa voando.

Quando eu voltar, contarei todas as minhas novidades, ok?!

Beijos e boa semana!!!!!!!!!!!!

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Que venham as férias...

                      Semana corrida com fim de período na faculdade...

                      Provas, seminários, trabalhos e ainda um work shop...

            Por isso, deixo estas fotinhos pra vocês - que tirei em um intervalo -
            o bom é que até agora, estou alcançando bons resultados. De fato,
            este 3º período foi o mais "tranquilo". Rumo à metade do curso.
                                                           Beijos!!!!!!!!!!!!!


*Cenário das fotos: jardim da empresa*
*Máquina: by Priscila*

terça-feira, 25 de maio de 2010

Já passei dessa fase...

 

Ontem fiz duas apresentações na faculdade, as duas foram ótimas, no entanto, a que mais esperei e pra qual melhor me preparei foi pro seminário de Psicologia, simplesmente muito bom. 
Me empenhei, estudei o assunto e dominei bem a apresentação. É tão compensador quando a gente faz as coisas com dedicação, vale muito a pena. Ver a professora balançando a cabeça positivamente a cada fala minha então, foi bacana. Certamente, isto quebrou alguns paradigmas.

Um dos temas discorridos pela minha equipe foi Inteligência emocional e vou compartilhar um pouco com vocês NÃO do que apresentei ontem, mas do que penso em relação ao assunto.

Saber gerenciar as emoções não é uma tarefa fácil, ainda mais pra quem tem instabilidade emocional, como eu tenho. Vivo numa montanha russa de sentimentos, entre altos e baixos, mas poucas vezes fui guiada desenfreadamente pelas emoções. Aliás, isto aconteceu apenas uma vez - por uma pessoa que só serviu para uma coisa: descobrir que quando estou cheia de sentimentos bons, me torno bem melhor.
Eu sou muito pé no chão, sabe?! E ao mesmo tempo pavio curto, estourada, impulsiva e bastante inquieta, mas percebo que com o tempo e o ambiente, vamos perdendo um pouco dessa intensidade de características. E eu confesso a vocês, que aprimorei muito certas qualidades no ambiente de trabalho - que para mim é um contínuo exercício de aprendizagem e paciência.

O que me irritou ontem, não me irrita hoje;
o que ontem eu NÃO admitia, hoje eu ABSTRAIO;
não é MAIS importante hoje, o que eu achei relevante ontem.

Convivo diretamente com pessoas de temperamento difícil, e se eu colocar o meu lado mais esquentado em ação, as coisas vão ficar muito complicadas. Então, tudo muda de lugar.
Hoje, tento ser mais tolerante com as pessoas, meu grau de paciência aumentou e muito, e sou resiliente, como disse o patrão certa vez.

Encontrar equilíbrio, em qualquer setor da vida, é uma constante busca, por isso somos humanos, cheios de imperfeições e habilidades a serem treinadas. A vida nos ensina muito, desde pequenos até adultos, e a inteligência emocional não é inata, se adquire.
Graças a Deus, ao tempo, e às pessoas, eu a tenho adquirido, e sei que quanto mais o tempo passar, quanto mais eu passar pelas pessoas, ela será melhor alcançada.

"Não finja ignorar as atitudes que incomodam." (David Niven)

A frase acima é ótima, pois se encaixa perfeitamente no que quero dizer.
Tudo o que me incomodou/ incomoda/ incomodorá não passa despercebido, pois sou muito franca.
Quando me incomoda, falo mesmo, vou atrás, ponho os pingos no "is", e corto todos os "tês"; e digo pra você com todo o bem-estar do mundo, se eu NÃO respondi por algo que possivelmente pudesse me ferir, é porquê sinceramente NÃO me incomodou, não tem mais importância, NÃO é digno de uma fala minha, é totalmente irrelevante.  (Até porquê SE eu for falar alguma coisa com todas as informações que a vida me trouxe, vou causar rebuliço na vida de não apenas uma pessoa, e como não quero trazer conflitos pra vida de seu ninguém, fica assim e vamos todos ser felizes) 

De algumas coisas a gente desiste, de outras a gente esquece, e muitas mudam.


Tudo bem, nada a reclamar. Só não mexam com minha língua se ela pode te prejudicar.


Beijos em vocês que apreciam meus textos,
e você que tem isso aqui como besteira, por que
não vai ler um blog do seu interesse, hein?


=D

terça-feira, 18 de maio de 2010

De quem sentir saudade...

Você passa em determinado lugar e sente... saudade
Você ouve uma voz e sente... saudade
Você vê alguém que te faz lembrar outra pessoa e sente... saudade
Você revê cenas em sua memória e sente... saudade
Você ouve uma frase e sente... saudade
Você cheira um perfume e sente... saudade

Quem não sente saudade? 
Todo mundo, sob alguma circunstância, já sentiu saudade de uma pessoa ou de um momento.

Mas de QUEM sentir saudade?
Bom, quando esse sentimento invade você, é sem dúvida, por alguém, no mínimo especial.
Alguém que mexeu com os seus pensamentos, que te fez rir ou chorar, que te motivou a agir
de maneira diferente, que te proporcionou momentos agradáveis, alguém com quem você conversou horas e sequer viu o tempo passar, alguém que foi ao seu encontro em busca de uma luz, alguém que fez você quebrar algumas convenções, alguém que te notou, alguém que te buscou na faculdade, alguém que gostava de pegar sua mão... 

Sabe, hoje percebo, que pra você sentir falta de alguém, não precisa ser necessariamente aquela pessoa por quem você suspirou, que tirou o teu sono, que fez você enlouquecer de paixão. Não precisa ser o seu ex-namorado, pode ser simplesmente alguém que passou pela sua vida sem ter tornado ela um vulcão.

Pensa junto comigo: você nem sempre vai sentir saudade de quem te machucou ou te desapontou, por mais que seu coração estivesse apaixonado, porque a paixão não deleta certas frustrações e nenhum ser humano sensato gosta de sofrimento, mas lembrará sempre com carinho de alguém que mesmo sem certo suspiro, o tempo todo te fez bem, ou pelo menos, tentou.

E hoje, eu gostaria de "matar saudades" de alguém que sempre vou lembrar com enorme carinho por ser extremamente especial e ter despertado em mim essa "saudade tão boa".


Beijos, beijos, beijos... e o Rio de Janeiro que me aguarde!

terça-feira, 11 de maio de 2010

Que Era é essa?

Estamos na era do "fast-food" e da digestão lenta, do homem grande de caráter pequeno, lucros acentuados e relações vazias. Essa é a era de 2 empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados. Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das "rapidinhas", dos cérebros ocos e das pílulas 'mágicas'. Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa. ;*



Estou meio em dívida com o blog, pois não tenho dado a devida atenção a esse "meu filhinho" que tanto gosto, e nem tenho escrito da maneira como gostaria - aquela que é de minha própria autoria, mas é que na verdade, nem tem acontecido coisas grandiosas, sabe? Que mexam verdadeiramente com o meu coração e me façam expressar relevantes emoções. #maré baixa#


Sendo assim, fica o texto acima, que retrata um pouco de como a vida anda louca e os valores invertidos.


BOA SEMANA

segunda-feira, 26 de abril de 2010

ENTRE AMIGOS

Foi escrito no dia + lindo do ano:12 de abril (de 1999) 

Para que serve um amigo? Para rachar a gasolina, emprestar a prancha, recomendar um disco, dar carona pra festa, passar cola, caminhar no shopping, segurar a barra. Todas as alternativas estão corretas, porém isso não basta para guardar um amigo do lado esquerdo do peito.

Milan Kundera, escritor tcheco, escreveu em seu último livro, "A Identidade", que a amizade é indispensável para o bom funcionamento da memória e para a integridade do próprio eu. Chama os amigos de testemunhas do passado e diz que eles são nosso espelho, que através deles podemos nos olhar. Vai além: diz que toda amizade é uma aliança contra a adversidade, aliança sem a qual o ser humano ficaria desarmado contra seus inimigos.

Verdade verdadeira. Amigos recentes custam a perceber essa aliança, não valorizam ainda o que está sendo contruído. São amizades não testadas pelo tempo, não se sabe se enfrentarão com solidez as tempestades ou se serão varridos numa chuva de verão. Veremos.

Um amigo não racha apenas a gasolina: racha lembranças, crises de choro, experiências. Racha a culpa, racha segredos.

Um amigo não empresta apenas a prancha. Empresta o verbo, empresta o ombro, empresta o tempo, empresta o calor e a jaqueta.

Um amigo não recomenda apenas um disco. Recomenda cautela, recomenda um emprego, recomenda um país.

Um amigo não dá carona apenas pra festa. Te leva pro mundo dele, e topa conhecer o teu.

Um amigo não passa apenas cola. Passa contigo um aperto, passa junto o reveillon.

Um amigo não caminha apenas no shopping. Anda em silêncio na dor, entra contigo em campo, sai do fracasso ao teu lado.

Um amigo não segura a barra, apenas. Segura a mão, a ausência, segura uma confissão, segura o tranco, o palavrão, segura o elevador.

Duas dúzias de amigos assim ninguém tem. Se tiver um, amém.

Martha Medeiros

domingo, 11 de abril de 2010

12 de Abril

Dia 12 de abril de 1987 é uma data muito especial, pois nascia uma menina chamada Samantha, que se tornaria uma garota determinada e com muita sede de viver. Passados quase 23 anos (faltam poucas horas), ela gostaria de agradecer a todos que fazem parte de sua vida: Deus, família, amigos e àqueles que de alguma maneira a cercam. Obrigada pelo carinho, atenção, amizade, afeto, companheirismo, respeito e amor.
Eu sou hoje tudo aquilo que vivi, que ouvi, que li, que falei e que senti... e isso se deve à todos vocês que passaram pela minha vida, seja há 10 anos ou há 2 minutos. Me sinto muito feliz por poder compartilhar momentos bons com quem pude criar uma laço de conquista, e nada compra esse prazer.
Gostaria de poder estar com todos aqueles que levo no meu coração (e se fosse listar, renderia um post inteiro), portanto digo com firmeza: você minha amiga da escola, você minha querida do trabalho, você meu amigo de longa data, você a quem tenho grande apreço, mas nem sempre posso estar por perto, você que me dá bom dia, você que nunca esquece de me telefonar, você que eu não vejo há tanto tempo, você que eu conheci há pouco tempo, mas suficiente pra saber que é especial, você a quem nem sempre dou atenção, você prima (de 1º, 2ºou 3º grau, não importa), você meu professor inesquecível, você meu irmão, você minha mãe, você meu grandioso Deus... levo todos vocês no meu coração e não interessa se eu faço 22 ou 23 anos, pois passe o tempo que passar eu os levarei com muito carinho por onde quer que andar.

Obrigada por me fazer chegar até aqui e sentir que a cada ano me sinto melhor, mais preparada pra vida.


O tempo passa muito rápido, nossa idade corre como o vento, e eu lentamente sinto todos vocês como parte de mim. Um grande beijo...

sexta-feira, 26 de março de 2010

O Pobre ser humano...

Deixa eu aproveitar a tarde de sexta-feira para atualizar este espaço e me resolver um pouco. É, eu sempre me sinto mais resolvida escrevendo...

Tenho me deparado com algumas opiniões, pensamentos e julgamentos um tanto quanto precipitados a meu respeito. Não me surpreende, eu sempre fui alvo de conceitos pré-estabelecidos, sem um conhecimento claro. O que me surpreende hoje, é o fato de eu ser alheia a essas idéias mal elaboradas, é eu não estar nem aí para o que pessoas mal resolvidas falam de mim. É algo tão pequeno, tão medíocre, tão sem coerência que eu realmente não me importo. Se existisse base, coerência, verdade, tudo bem... eu até aceitaria, mas quando você fala de outro ser sem ter contato direto com ele, sem saber de sua vida, o que se passa, como se vive, o que se sente, tudo fica a uma margem grandiosa de erro. 

Agora, me diz: que graça tem eu sair por aí querendo de alguma forma atingir uma pessoa que nada tem a ver comigo? É perda de tempo, falta do que fazer e uma atitude mesquinha, fuleira e baixa. Ah, é mesmo, sabe?! Nem Jesus Cristo se estivesse aqui questionaria o fato de eu ter ido ou não a algum lugar que pudesse não fazer bem pra minha vida espiritual, Ele não me condenaria pelo fato de eu passar um mês todo sem ir à igreja, nem me maldiria por eu fazer escolhas, que de repente possam não estar em harmonia com a decisão que tomei um dia. 
Jesus chegaria em mim e diria: "Filha, o que está acontecendo com você?! Em que Eu posso ajudá-la?! Pegue a minha mão e Eu te conduzo por um caminho melhor, sem tantos riscos."
E, em nenhum momento as pessoas que falam de mim hoje fizeram isso. Estão sempre com uma pedra na mão...

Jesus Cristo é bom, justo e digno. Não são como as pessoas, mesquinhas, hipócritas e medíocres. Que não olham pro próprio rabo. Ah, quem tem teto de vidro que não atire pedra, já vi muita gente pagando por algo que começa com LÍN e termina com GUA.

Conheço Jesus desde que nasci, vou à igreja desde criança e conheço os preceitos bíblicos desde que me entendo por gente, que foi quando me batizei. 
Sou ciente que todo ser humano vive momentos altos e baixos, e nisso inclui-se a vida espiritual também, e ninguém é perfeitamente perfeito o tempo todo. O único espelho que tenho de boa moral, decência e perfeição é Jesus. Se eu olhá-Lo, enxergo 100% de excelência, quanto aos homens só vejo repugnância.

Eu não tenho que dar satisfação da minha vida pra ninguém. Isso é fato. Mas o blog me instiga a falar certas coisas, como essas por exemplo. Pra onde eu vou, com quem eu vou, qual o grau de influência que tenho sobre alguém, isso não cabe a ninguém, podem falar o raio que for, eu não tenho que prestar conta com meros seres humanos, só devo à minha mãe que me ensinou tudo o que sei, e quando encontrar com Deus, Ele sim fará julgamentos corretos.  

Sou uma jovem de 22 anos que foi criada na igreja, que sempre teve valores e princípios básicos de o que é ser cristão, mas não sou genérica pra dizer que minha vida é 100% de consagração e que não tenho vontade de cometer alguns deslizes que este mundo oferece (e que ao meu ver não parecem ser tão abominantes assim), acho até que posso me sentir atraída por isso justamente pelo contato nunca tido, pela ausência disso durante toda a minha vida, mas confesso que o meu desejo de me manter longe das atrações mundanas é muito maior do que qualquer momentânea propensão a essas tendências. Eu cresci no "mundo de Deus" e me sinto totalmente deslocada quando de alguma maneira saio dele. 

Jesus Cristo, meu amor maior, conhece meus pensamentos, meus sentimentos, minha mente e meu coração. E é isso que importa. Eu sou dEle, vivo graças a Ele, e ainda que eu não mereça, sou chamada filha do Rei. 

Então, abaixo a maledicência!!!!

Estou pensando em dar nova diretriz pra minha vida, tratando-se de vida espiritual.
Vou falar com Papai, e aí eu decido alguma coisa boa. Ah, pra terminar: NÃO estou perdida!!


BOM FIM DE SEMANA!!!!!!!!!

terça-feira, 16 de março de 2010

A Paixão Não Tem Preço

Eu sabia que aquela conversa era decisiva. Poderia mudar o rumo da minha história. Tudo se tornaria mais fácil para mim, os caminhos se abririam, minha vida não seria mais cercada de limitações e impossibilidades. O mundo estava ali... ao meu alcance. E era uma oferta "quase irresistível". Mas eu resisti firmemente a ela, mesmo pensando duas vezes... é lógico que em algum momento eu me senti confusa, talvez balançada, pensando se teria uma outra chance dessa durante minha vida aqui. E nem dormi direito, confesso... mas não poderia ter tido outra reação a tudo que ouvi. 
Eu diria o quê? "Você se apaixonou por mim, quer me dar o mundo e eu vou aceitar porque é conveniente?!" Não, eu jamais conseguiria me relacionar com alguém por oportunismo. Eu não sou deslumbrada para me atirar nos braços do primeiro homem que diz querer me dar outra vida.

A minha presença, a minha companhia não bastaria... ainda que ele estivesse encantado, isso não supriria suas vontades. E mesmo que apenas isso por todo esse tempo fizesse com que ele agisse sempre de boa vontade comigo, esse "sempre" acabaria. No fundo, no fundo, ele queria mais... e a qualquer momento ele me colocaria contra a parede, aí eu teria que me posicionar definitivamente, pois mesmo que tenha me mostrado o tempo todo clara, a esperança parecia pairar.

E esse momento chegou. Foi uma situação desagradável. É ruim você ouvir de um homem que ele está apaixonado por você e seu coração não sentir o mesmo, ele dizer que se preocupa com você e você não poder correspondê-lo, você olhar pra essa pessoa e sentir que o coração dela está partido, que mesmo involuntariamente você o cortou, o feriu, o machucou, o fez sofrer. Não dói em mim tanto quanto dói nele, claro... mas eu o isentaria dessa dor se esse poder estivesse ao meu alcance. 
O isentaria sim, pois eu mesma já senti isso, meu coração tão novo já se apaixonou perdidamente e não foi correspondido na intensidade do desejo e, sem dúvida, foi a dor mais dilacerante que eu já senti.  Mas a dor em questão aqui não é a minha, sim a dele. Uma pena, pois é alguém que ao longo do tempo ganhou minha admiração, confiança, respeito e até o meu carinho. 

Lamento, porque o que me parece provável agora é que nossa relação amigável construída a trancos e barrancos, talvez não tenha continuidade. Diante desses sentimentos, confissões e declarações é totalmente compreensível que ele queira se distanciar ou ter uma relação amena comigo. O que eu queria mesmo é que ele continuasse sendo o parceiro que é, sem essa fascinação toda sobre mim. Seria perfeito. Mas existem coisas que não podemos controlar.

Bom, talvez um dia eu possa me arrepender, talvez chegue à conclusão que fiz a escolha errada ao NÃO dizer: "Vamos tentar!" Talvez, pois embora muita gente tenha me orientado a relacionar-me com ele, tenha buzinado nos meus ouvidos dizendo que nao poderia deixar passar essa oportunidade de ouro, que não encontraria outro cara que me trouxesse tantas vantagens (acredite, as pessoas diziam isso sim), eu sei que agi de acordo com meus princípios e que Deus ficou muito orgulhoso de mim, pois não há dinheiro no mundo que corrompa os meus valores, a minha verdade e os meus sentimentos. Sempre tentei agir sabiamente com relação a isso, e penso que agi, mas se Sabedoria pras pessoas é enganar, iludir e brincar com as pessoas, então que eu seja uma tonta.

Quem estaria no meu lugar para beijar, afagar e dar amor a um homem que só de você pensar nessa possibilidade sente rejeição?! Eu, definitivamente, não conseguiria...   

sexta-feira, 12 de março de 2010

O dia da Morte

Há dois dias meu vizinho morreu. Jovem, 22 anos, pai de 3 crianças - uma que ainda está por vir, e cheio de vida -  vida essa que foi tirada por balas, golpes de faca e um requinte de crueldade. Eu sei que ele enveredou por caminhos tortuosos, que certamente levariam a esse destino. Sei que esse era um acontecimento provável, mas ainda assim a notícia me chocou, mexeu comigo. A morte sempre me deixa muito consternada, triste, emotiva (não importa de quem seja). E confesso, que ela me atemoriza. Se eu 
tenho medo de alguma coisa, pode ter certeza, é da MORTE.

Pensar que a morte pode vir sem que você tenha dado um beijo em sua mãe, estando brigada com seu irmão, deixando uma conta pra pagar, e não te dando a oportunidade de dizer às pessoas que você as ama é terrível, doloroso, deprimente.
O pior é a morte sem Cristo, sem uma palavra do Amor de Deus, sem conhecimento da salvação, sem esperança de uma vida nova e eterna ao lado do Pai... como é pesado isso. 

 Eu não entendo a morte, e se entendesse me espantaria. Não há como entender o último sopro de vida porquê todo mundo quer viver. Eu sei que todas as coisas ruins são fruto da desobediência do ser humano e que o salário do pecado é a morte. Mas como eu posso entender a mente e o coração de alguém que tira a vida de um ser humano?! Como pode um ser achar que ele pode pôr fim à vida que nos foi dada pelo Criador?! Não, eu não entendo... nunca entenderei como alguém pode ser tão insensível, tão bruto, tão perverso.

Concordo que "aqui se faz, aqui se paga"; "que quem com o ferro fere, com o ferro será ferido"... mas fazer justiça com as próprias mãos não é uma boa idéia, pois no final das contas, você sai com as mãos completamente sujas e manchadas. 

Deus é a justiça. Deus é o caminho. Deus é a salvação. Deus é vida,
e eu quero viver!!!!!!!


Bom fim de semana!!!!!!

segunda-feira, 8 de março de 2010

Eu, sol...

Eu não sei quantas pessoas acompanham o meu blog, nem sei ao certo quem são essas pessoas. Mas sei que todas aquelas que me conhecem e convivem comigo pra saber de fato, quem eu sou, GOSTAM de mim independente das minhas limitações ou dos meus defeitos. E claro, que elas sabem que eu sou imprevisível, inconstante e dona de um temperamento daqueles. Nem por isso deixo de ser amável ou amada e de ter os meus verdadeiros amigos. 

Não se conquista as pessoas com perfeição, senão ninguém seria querido. Eu ganho as pessoas com sinceridade, bom humor e simpatia. Por isso, há quem goste de mim SIM. Quem me adore mesmo eu sendo pavio curto, intolerante, prática, corrosiva, imperfeita... Eu mesma gosto de mim, aprendi a me aceitar, me respeitar e me admirar desse jeitinho.
Quem se sente propenso a ter sentimentos bons por mim não vai ficar me podando na 1ª oportunidade que encontrar. Sabe por quê? Por que a Samantha é assim, e mesmo que eu queira que ela se adapte a uma alma melhorzinha, isso não vai passar de um desejo. Pudera eu ser outra...


Sábado passei por uma situação que me fez pensar:
"Até que ponto as pessoas gostam de mim? Será que elas gostam da pessoa que eu sou ou do que elas querem que eu seja?"
Foi um grande desapontamento receber atitude tão rude de alguém que havia conquistado meu carinho, respeito e admiração, fazendo pôr em xeque uma amizade construída a trancos e barrancos. Eu não esperava rispidez de aguém que ao longo do tempo mostrou ser tratável e demonstrou que suas maiores qualidades eram educação e gentileza. Eu até podia prever que qualquer dia ela ficaria fora de prumo, perdesse o equilíbrio, mas teria que ser numa situação à altura e onde eu daria total razão a ela... não em algo tão desnecessário. 

Quando se está insastifeito com algo, é digno você parar, pensar e dizer:
 - Cansei. Estou no meu limite. Fiz o que pude.

Ao achar que o sol é a lua, o que adianta você afrontá-lo ou maldizê-lo só porque ele é ele mesmo e não a sua tão sonhada e amada lua?! Ele é quente, eu sei, queima, mas não é por isso que você vai vê-lo com tanta agressividade por uma culpa que é só sua: a de você não enxergá-lo como ele realmente é. Eu também sou apaixonada pela lua, acho que a magnitude dela é incomparável a do sol, adoro suas fases e me identifico com elas, porém não deixo de ver o sol com bons olhos, ele irradia os meus dias, me aquece, é vivo, expressivo, ainda que me cause calor infernal... e eu sei que posso me curvar a ele tanto quanto me curvo à lua. 

Eu gosto do sol. O vejo sem peneiras. Ele merece a minha admiração por ser ele mesmo.

sexta-feira, 5 de março de 2010

Em busca da Tranquilidade...

 O tempo passa rápido e eu já estou no 3º período de Administração, rumo à metade do curso.
Tenho aprendido muitas coisas na faculdade, em termos profissionais e pessoais; com professores e alunos; com disciplinas e situações, enfim. Nós nunca sabemos demais, 
estamos sempre aprendendo alguma coisa e tudo serve para aumentar o nosso conhecimento. 
Lembro que quando cheguei à faculdade e me deparei com a professora de Oralidade e Letramento, ela me causou grande impacto, porque sempre me achei inteligente, e na
escola eu sempre me destacava. Com ela percebi que nada sei e muito tenho a aprender. 

E é através do conhecimento que tenho absorvido, que sinto o desejo de estar em um ambiente profissional e ético, onde as pessoas separam o pessoal do profissional, onde existe respeito, admiração e bons costumes; onde quando você chega não se depara com falatórios 
e comentários nocivos, sabe?! É muito desagradável estar em um ambiente onde as pessoas não cultivam o hábito de serem profissionais de verdade. Se existe um lugar assim, por favor, estou aqui querendo encontrá-lo. (Hehehehe!)
Sou ciente que não existe um lugar perfeito, uma organização impecável e pessoas infáliveis, mas não é nada difícil você prezar por uma qualidade de relacionamento, livrando-se daquilo que definitivamente não vai acrescentar à sua vida, como intrigas, mexericos e o "falar pelas costas" - que para mim é altamente desleal, pois você não dá o direito a outra pessoa de se defender ou explicar-se.
Uma boa conversa, franca e verdadeira, é a solução de muitos impasses. Por isso, se tiver vontade de fazê-la, faça-a como eu fiz. Mas não faça de cabeça quente, pois você pode acabar passando do ponto e no alto dos seus ânimos acabar criando desafetos. (isso não é bom). 
Eu me chateei, relaxei e falei. Ponto. 

Gosto muito de trabalhar, de ocupar meu tempo, de aprender, de ter experiências profissionais que vão me levar mais longe (e me acho competente). Gosto também das pessoas. Porém, gosto de me sentir tranquila, de chegar em casa leve, sem ter que descontar raiva em alguém que nada tem a ver com meu problemas... gosto de tranquilidade, e acredito que isso é possível em qualquer ambiente de trabalho - desde que nele tenham pessoas corretas, de boa conduta. E tem, pena que não posso incluir todas.

Por fim, sei que é possível você gostar e não suportar alguém, admirar e desprezar...
Deixe seu coração extrair somente os sentimentos bons, e mesmo que ele queira te dominar
com os ruins, domine-o, domine-o... pois o bom é deixar as coisas ruins passarem.

Bom fim de semana a todos - sem stress, claro!!!!!!!!!

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Em Transição

 

O mar e suas ondas... nem sempre dá pra pular, pra se aventurar.
Às vezes, você se aproxima e a melhor coisa a fazer diante dele é observar, sentir o vento e admirar a paisagem.
Ondas altas e baixas, assim como acontece com as pessoas; comigo e com você.

Há uma áurea de desânimo, cansaço, excessos me rodeando. 
Talvez um pressentimento ruim, não sei ao certo. Sensação estranha, eu diria.
Uma melancolia misturada com nostalgia, junto com desprazer. :S

Quem me conhece sabe que eu não gosto de reclamar, mas não poderia me furtar
a dizer como me sinto. Não é nada claro, específico, definitivo... é só um devaneio solto.

Em meio a isso tudo, eu sei que algo bom vai acontecer. 
É tempo de mudanças e renovações. No fim do túnel, tem uma luz linda. Eu me deparei diante dele, estou caminhando por ele agora, mas faltam poucos passos pra eu encontrar a luz.

BOA SEMANA!!!!!!!!!!!

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Depois das Cinzas...

Opa, estou de volta. Andei devendo atualizações por aqui, mas prometo compensá-los com boas leituras.
Parte dessa ausência aqui no meu filhotinho (o blog) é por falta de tempo mesmo, porém a outra parte deve-se
à minha presença no Twitter que é onde tenho estado no tempo que me resta. Viciei, pense?
Minha evolução: Orkuteira, Blogueira, Twitteira. E apesar de ter abandonado um pouco o orkut, este blog continuará tendo minha atenção especial.

Hoje, quarta-feira de Cinzas, fim de Carnaval... apresento à vocês meu blog de cara nova.
Eu adorei, e vocês?!

Arte da minha amiga Jalila - que disse ter ficado a minha cara (alegre como eu!)

Volto logo com novidades...

domingo, 10 de janeiro de 2010

A maçã e o desejo


Acabei de ver uma pessoa que eu não via há quase 2 anos. E eu nunca pensei que fosse ficar tão visivelmente "mexida" ao vê-lo. Ouvir a sua voz a uns 5m de mim não foi suficiente para eu saber que era ele. Mas quando ouvi o seu nome... nossa! Foi incrível: eu imediatamente senti tudo aquilo que foi vivido há esses dois anos atrás. Meu coração pulou e as minhas mãos ficaram estremecidas. Claro, nada tem a ver com amor ou paixão, mas a atração que ele sempre exerceu sobre mim ressurgiu automaticamente.
Caraca, que sensação...

O mais interessante foi que não apenas eu NÃO consegui disfarçar, ele também demonstrou seu desejo e me fez ficar sem jeito. Eu, sem jeito?! Tem que ser algo muito fora do comum mesmo.


Atração, desejo, magnetismo...

E eu que achava que só o Amor, talvez uma forte paixão nos tirasse do chão, vejo que a atração tem um poder incrível.


Outro ponto interessante: a atração fisica é pura química. Nada tem a ver com beleza-classe-predicados. Se tem, tem; se não tem nem adianta...
Acho que antes de despertar na gente, a pessoa que atrai já tem no olhar, gestos, cheiro, coisas pra chamar mesmo. Não precisa ser especialmente bonito, mas tem que ter o "chamariz".


Não conseguia nem olhar direito pra ele... ele me elogiando, eu tentando disfarçar minha vontade dele e ele NÃO disfarçando a sua.


Apesar de ter sido uma sensação boa, que me trouxe alegria e contentamento, meu desejo agora é vê-lo só daqui há mais 2 anos pra não correr nenhum risco. Uhuhuhuh!


Vou acabar a postagem aqui, parar de pensar nisso (nele), senão passo o resto do dia com ele na minha cabeça.


Beijos dessa maluquinha aqui...




 


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