terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Quem não sabe a horar de parar, não merece meu respeito.

Hoje em dia você descobre tudo facilmente. Basta um nome e sobrenome, o mecanismo de busca chamado Google e mais duas redes sociais, pronto, fudeu! Ainda mais se atrás de você vivem as neuróticas, paranóicas, e problemáticas ex de atuais, e atuais de ex. Aquele "karma" do qual entendo bem, e por isso digo "feliz era Eva, Adão não tinha ex."

Viram minhas seguidoras no Twitter, espreitam meu Instagram e vivem me vigiando no Facebook. E eu que tenho blog, que gosto de escrever, dar vazão à sentimentos, e fazer valer minha ideias, como faz?! Longe de mim narrar a minha vida aqui, mas não vou deixar de "existir virtualmente" por ESSAS e OUTRAS. 
Ontem foi uma, hoje é outra, e amanhã será mais uma. 

Nem o fato de eu ter APENAS amigos nas minhas redes sociais e postar somente para eles, mina as "detetives" do meu pé. Twitter é uma coisa tão informal, tão despretensiosa, a gente fala tanta besteira, e tão pouca gente que conheço faz uso, que eu nunca me preocupei com isso. Nunca até outro dia, quando "Fulana de Tal Cirqueira" passou a me seguir. Nem tem vergonha. Uma senhora procurando rivalidade por causa de homem, querendo lutar por ele, e achando que eu vou entrar em guerra por causa de um par de calças. Tenha santa paciência! Que se dane, segue porquê quer, olha porquê quer, sofre porquê quer.  Meu twitter é "aberto" e vai continuar sendo.

Quando alguém não me quer mais, decide não continuar uma vida afetiva comigo e chega à conclusão que não existem mais motivos para estarmos juntos, adivinhem o que eu faço? SIGO A MINHA VIDA, porque é isso que todo ser humano que tem um pouco de dignidade faz. Sofre, chora, levanta a cabeça e supera. Tudo na vida passa, nada é definitivo, nada é absoluto. 
As pessoas entram na minha vida e eu entro na vida das pessoas de graça, e quando não existe mais espaço pro outro, eu não fico seguindo-o, perturbando-o, procurando-o, querendo saber com que está, acompanhando sua vida que nem novela. O fluxo segue! Aceita, dói menos.

  
 


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