O fim das coisas sempre me deixam meio desnorteada. Meio não, completamente. Totalmente.
Eu emudeço, mas vozes mil gritam dentro de mim. Eu me calo, mas a minha alma range.
Tudo o que interrompe o ciclo natural das coisas me devasta. Sangra.
Talvez o fim seja apenas o recomeço. Ou não, o recomeço pode ser o fim.
O que eu sei de verdade é que a minha vida combina com pontos de exclamação, com vírgulas, com pontos continuando, mas nunca, nunca com o ponto final.
Eu quero continuar, do jeito que for, eu quero continuar.
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
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