O fim das coisas sempre me deixam meio desnorteada. Meio não, completamente. Totalmente.
Eu emudeço, mas vozes mil gritam dentro de mim. Eu me calo, mas a minha alma range.
Tudo o que interrompe o ciclo natural das coisas me devasta. Sangra.
Talvez o fim seja apenas o recomeço. Ou não, o recomeço pode ser o fim.
O que eu sei de verdade é que a minha vida combina com pontos de exclamação, com vírgulas, com pontos continuando, mas nunca, nunca com o ponto final.
Eu quero continuar, do jeito que for, eu quero continuar.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Continuar ... Na verdade é isso! não
existe fim, vivemos numa continuidade
tendendo ao infinito lá onde duas retas
paralelas se tocam !rsrs fim do dia, fim
da semana, fim do ano, na verdade é
apenas continuismo, não estamos começando
do zero. as experiencias que teve
continuam lá intactas. sempre pensei
dessa forma, às vezes acho q só eu penso
assim!acredito q nem a morte é o fim!
Postar um comentário