segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Ah, felicidade!

Me sinto tão feliz, tão contente, tão radiante. É uma pena que não dê para expressar totalmente para que todos visualizem essa minha felicidade. É que tá mais guardada do que explícita, embora esteja também perceptível. Guardei-a para mim, a reti em minha
memória para ser parte integrante de minhas gostosas lembranças.

Ah, felicidade!... Como é bom te encontrar, como é prazeroso estar ao seu lado, e como é divertido compartilhar os tais momentos incríveis. Ah, felicidade... fique comigo!

Se nada mais existisse, ou até mesmo se hoje fosse o último dia dos seres viventes, eu estaria repleta, repleta de felicidade. De amor! E isso basta!

Mesmo não me sentindo bem fisicamente, com minha saúde instável, e com medo do que o futuro possa me reservar; eu me sinto bem emocionalmente, me sinto completa de um sentimento que antes parecia embaraçado, confuso... e que agora se torna cada vez mais definido, cada vez mais crescido, mais bonito, mais paciente e mais generoso.

"Amor, amor, amor, amor"... ter o meu nome substituído por essa linda palavra fez com que chegasse aos meus ouvidos de maneira doce e suave, e eu a deliciava cada vez que a ouvia.

Um encontro de risos, de paixão, de muita sede, de entusiasmo e de fugas (minhas), pois no final das contas eu sempre acabo fugindo de uma maneira ou outra. O bom é que agora eu vejo-me dando os primeiros passos ou ao menos engatinhando, sabe?!
A palpitação, o nervosismo está dando lugar ao novo, à coragem de anunciar alguma coisa que se passa, que se sente ou que se quer. E isso deve-se parte à iniciativa dele, de sempre me induzir a dizer algo, a dar respostas mais desanuviadas.



Aos poucos eu vou aprendendo a lidar com este sentimento que para mim é novo, e é natural a gente ficar meio assustado, um tanto confuso e sem saber o que fazer; mas naturalmente as coisas vão acontecendo e vão se revelando da maneira mais agradável e perfeita possível.

Que minha semana reserve-me coisas boas, sentimentos constantes, palavras bonitas e momentos tão divertidos e perfeitos como os de sábado a noite com meu amado.

Arremato com uma frase que cai bem :
"Na vida não podemos fugir de duas coisas: da morte e do verdadeiro amor"

2 comentários:

Jalila Eos disse...

O amor é lind, cego, surdo e mudo, como uma vez havia dito, e no caso de vocÊs ele é mudo. rs Com todo respeito, é claro.
Essa falta de clareza das duas partes faz com que tu não te jogue de cabeça nesse lance legal e gostoso que está acontecendo entre vocês. Não estou dizendo que tenham que pedir um ao outro em namoro, não é isso. É só falar abertamente para um saber das intenções do outro. Dúvida é foda e cria minhocas que distorcem muitos pensamentos nossos.
Para mim, nada melhor do que uma boa conversa pessoalmente e seguido de um jantar romântico ou vice-versa.
Lembrem-se que medo e dúvida não trazem felicidade.
Em contrapartida, gosto de te ver assim e para estar nesse estado é porque tem reciprosidade. Que bom!
Torço muito para que vocês dêem certo e quero ser madrinha hein???
*entenda como quiser.
uahuahauhauhauhauahha
Bjooooooooooooooooooooooooooo

Jalila Eos disse...

*reciprocidade
(erro brutaaaal)

 


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