Metade do Ano

1º DE JULHO. Estamos na metade do ano. Como passa e nem percebemos a velocidade do tempo.

Essa data me instiga a fazer uma pequena retrospectiva do que me aconteceu nos 6 meses passados:

- Quesito Relacionamentos:

1 - Começar lembrando da pessoa com quem me envolvia no começo do ano, na verdade já comecei o ano estando "nele", né?!
Pura loucura! Até rimou. Coisa de pele mesmo, atração total e fatal. Unicamente isso, não rolava sentimento de verdade, era mais capricho, vontade, sei lá! Estar com aquela pessoa era aventurar-me, era me colocar ao lado do perigo, porque eu sabia que podia sair perdendo, mesmo assim, lá estava eu... deixando de lado toda minha sensatez e sabedoria para me arriscar com alguém, que além de não valer muita coisa, era um erro. Enfim, águas passadas, né?! Nem vou citar nome nesse caso para não me comprometer. Ah, detalhe: hoje eu penso com a razão e vejo que foi algo totalmente impensado. Voltaria atrás, com toda certeza (e olha que eu não arrependo-me com facilidade assim). Minha vantagem é que não perdi nada que fosse irreversível, graças a Deus - que agiu no momento certo.

2 - Logo depois, conheci Flavinho. Na verdade, foi nesse meio tempo, lembro que em janeiro mesmo... aí ele me fez ficar mais "sóbria", pensar mais, foi quando eu refleti e pensei que podia estar em outra. E porquê não nele?! Flavio, gente boa; ele e Ademar (conheci os 2 juntos no Parque do Bom Menino). Mas aí a empolgação e interesse nele não durou muito nao, primeiro porque meu alvo nao estava totalmente focalizado nele, segundo porque ele tirou o alvo de mim... e deu o que deu. Foi aquela novela com direito a triângulo "amoroso" e tudo.
Pacote completo: amor e intrigas.

Também acabou não dando em nada, nem pra mim, nem pra ninguém; o máximo que tiraram vantagem foi na lasquinha. Ele veio mesmo só pra CAUSAR, rsrsrsrsrsrsrs!

3 - Aí veio o lance do garoto do busão (também nao vou citar nome). Aquelas olhadas, que eu jurava ser um flerte ... achava que toda vez que nos viámos no onibus rolava aquele jogo de sedução, porque tinha aquele olhar 43 e talz... aí eu encontrava as oportunidades de sentar ao seu lado, enfim... até me nomeei como a apreciadora dele quando falávamos ao telefone sem ele saber quem eu era. Eu empolgadona mesmo.
No dia do meu aniversário, depois de ter passado a festa toda falando merda e também citando o nome dele, a gente se esbarra na praia e ele me dá um toco sutil e fenomenal.

"Num" é que eu estava enganada?! Imagina, ele nunca me olhou e eu sou idiota, sabe?! De não ter nenhuma percepção das coisas e pessoas. Blah, até parece!

Virei também. Passou, e quando a gente se esbarra no onibus ele me dá aquele sorriso sem graça. Aff!

4 - Nesse mesmo dia (do meu niver) depois do toco disfarçado, conheci Zé Luis - o tio cavalheiro, e esse rendeu. O piloto de avião. O paulista. Trocamos telefone e ele me ligava sempre. Até que depois de muito enrolá-lo, decidi encontrar-me com ele. Precavida, não fui sozinha, fui com Oziane...

Amanhã eu termino essa parte... pra ficar com gostinho de quero mais.


Isso aí... que venha a outra metade do ano.

ESTALINHOS E BOA NOITE!!!!!!!